Estava-se no fim da Primavera. Corria uma aragem quente. Tomás aproveitaria o fim da tarde para descontrair um pouco no topo de uma falésia. Lá em baixo azul lambia a rocha com suavidade. No céu, solitárias e preguiçosas nuvens brancas perdiam-se no azul luminoso. Uma gaivota passou em voo planado e sereno, aproveitando as correntes térmicas... e Tomás sentiu uma vontade infinita de a imitar, de se fundir com o espaço ... sentiu uma vontade infinita de liberdade. Ai, o que eu dava para ser como aquela gaivota ... pensou para consigo.acho que também devia tirar uma folga como essa da gaivota.
História incompleta escrita por Augusto Castro
Texto copiado por Artur e Vitor
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