Desafio à criatividade




Todos são bem vindos e convidados a participar sem esquecer que se trata de um recurso educativo ao serviço do desenvolvimento pessoal e social de todos e de cada um.



Obrigado pela sua visita e pela sua participação!





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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sugestões artísticas!




Sugiro aos alunos do 5ºA:
-uma visita ao blog dos diários gráficos, actividade desenvolvida em EVT pelos alunos dos 6º anos na nossa escola, em www.diariosgraficos-eaal.blogspot.com
-uma visita ao blog do Clube de Desenho da nossa escola (4ª feira, 15h15 na biblioteca) em www.desenhosecompanhia-eaal.blogspot.com
- uma visita ao Museu Municipal de Almada, junto ao local onde se situava o supermercado Pão de Açúcar (os pais e avós devem lembrar-se!), para ver a exposição "Diários gráficos.Não somos desenhadores perfeitos" ou ver o catálogo online em
http://issuu.com/gomadesign/docs/diariosgraficos

Boas visitas!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O voo da gaivota- O nosso ponto de partida

Estava-se no fim da Primavera. Corria uma aragem quente. Tomás aproveitaria o fim da tarde para descontrair um pouco no topo de uma falésia. Lá em baixo azul lambia a rocha com suavidade. No céu, solitárias e preguiçosas nuvens brancas perdiam-se no azul luminoso. Uma gaivota passou em voo planado e sereno, aproveitando as correntes térmicas... e Tomás sentiu uma vontade infinita de a imitar, de se fundir com o espaço ... sentiu uma vontade infinita de liberdade. Ai, o que eu dava para ser como aquela gaivota ... pensou para consigo.acho que também devia tirar uma folga como essa da gaivota.

História incompleta escrita por Augusto Castro
Texto copiado por Artur e Vitor

O Voo da gaivota

Depois Tomás viu a gaivota poisar numa rocha perto de onde estava deitado na falésia e aproximou-se:
-Olá gaivota como eu gostava de ter essas lindas asas!!!-disse ele
De repente a gaivota virou-se para ele e diz:
-Olá menino como te chamas??
Tomás pensou que estava a ficar maluco porque as gaivotas não falavam(pensava ele).
Então o Tomás teve que ir a correr até a casa e contar aos seus pais o que se passou.
-Mãe Pai uma gaivota falou comigo na falésia onde vou todas as tardes.
- Filho isso não pode ser verdade porque na primaria estás a aprender que os animais como a gaivota são irracionais.-disse a sua mãe.

Vários dias passaram e Tomás continuava assustado e agora até com medo que lhe acontecesse o mesmo outra vez, mas no dia seguinte encheu-se de coragem e caminhou para a falésia… Com medo, passinho a passinho até que encontrou a gaivota que lhe falou outra vez:
-Olá outra vez,como te chamas??
Desta vez Tomás não hesitou respondeu a gaivota curiosa
-Eu……… Eu………eu chamo-me …………Tomás!-disse com voz hesitante.
-Finalmente durante tantos anos alguém falou comigo.(suspiro)
Tomás sentiu-se mais à vontade para falar com a gaivota:
-Porque ninguém ainda falou contigo “Durante estes anos todos”.
-Toda a gente tinha medo de mim e quando dizia olá começavam a correr.
Desde ai Tomás todas as tardes aparecia para brincar com a gaivota.

O voo da gaivota

Quem me dera se eu fosse como a gaivota para voar e ser livre no ar.
Certa hora a gaivota veio pousar perto dele, ele reparou uma coisa muito estranha que nunca tinha reparado antes, reparou que a gaivota tinha os olhos vermelhos.
Achou aquilo esquisito e preferiu ir para casa pesquisar na Internet para ver fotos de gaivotas.
E reparou que toda tem gaivotas têm um circulo vermelho à volta dos olhos .
E não quis saber mais de gaivotas.

Feito por: Brenda

O Voo da Gaivota

Depois de pensar, Tomás teve uma ideia, que era: ir à oficina do Senhor Jorge Barata, o mecânico lá do bairro, para fazer umas asas mecânicas.
Quando lá chegou, encontrou o seu assistente Bruno Pessanha, que disse:
- Meu, o que precisas?
-Preciso de falar com o Sr. Jorge – respondeu o Tomás
- Tem calma bacano, que eu vou já chamá-lo – disse o Bruno.
A seguir foi ter com o Sr. Jorge e propôs que lhe arranjasse umas asas mecânicas.
Depois de 2 semanas as asas estavam prontas e o Tomás foi logo experimentá-las.
Pôs primeiro as asas nas costas, preparou o voo e começou a voar. Voou, voou e voou e sentiu uma grande sensação de alegria e de liberdade. E de repente o combustível acabou e um bando de gaivotas agarraram-no e levaram-no para a falésia em segurança. E uma gaivota disse:
-Como te chamas?
- Chamo-me Tomás, e obrigado pela ajuda - afirmou ele agradecido.
- De nada – respondeu a gaivota.
E foi para casa explicar o que aconteceu mas não acreditaram e o Tomás não se importou, porque sabe que aconteceu realmente.

O voo das gaivotas

Estava-se no fim da Primavera. Corria uma aragem quente. Tomás aproveitara o fim da tarde para descontrair um pouco no topo de uma falésia.
Lá em baixo, o mar azul lambia a rocha com suavidade. No céu, solitárias e preguiçosas nuvens brancas perdiam-se no azul luminoso. Uma gaivota passou em voo planado e sereno, aproveitando as correntes térmicas… e Tomás sentiu uma vontade infinita de a imitar, de se fundir com o espaço …
Sentiu uma vontade infinita de Liberdade. Aí, o que eu dava para ser como aquela gaivota …pensou para consigo.
-Quem me dera voar!
Sentir o vento na cara e sonhar.
À noite o Tomás começou a sonhar:
Pensava que estava no céu a voar com uma grande e graciosa gaivota.
Essa gaivota era a sua companheira que o ajudou a conhecer o céu e arredores.
Essa gaivota falava com ele. E um dia ela disse:
- Gostas deste sentimento?
-Claro que gosto, sempre foi o meu sonho. - disse o Tomás.
Ainda bem porque vai acabar agora!
Tomás acordou de repente e disse:
-Quem me dera que este sonho durasse para todo o sempre.
Ele esperou o dia inteiro para ver e sentir o sonho que sonhou ontem.
À noite voltou a sonhar o mesmo sonho e voltou mesmo:
-Olá de novo Tomás.
-Olá companheira.
Este é o ultimo dia que vens cá viver o teu sonho amanhã já não se irá realizar.

voo das gaivotas SOFIA E INES C. (ainda nao esta terminado)

Estava-se no fim da Primavera .Corria uma aragem quente .Tomás aproveitara o fim da tarde para descontrair um pouco no topo de uma falésia. Lá em baixo, o mar azul lambia a rocha com suavidade. No céu , solitárias e perguiçosas nuvens brancas perdiam-se no azul luminoso. Uma gaivota passou em voo plano e sereno, aproveitando as correntes térmicas…
E Tomás sentiu uma vontade infinita de a imitar , de se fundir com o espaço…
Sentiu uma vontade infinita de liberdade. Ai , o que eu dava para ser como aquela gaivota…pensou para consigo.
Então pensou…eu consigo voar, eu sou capaz, e lá foi atirou-se da falésia para voar.E morreu, as gaivotas rodeavam aquele corpo morto e mal cheiroso . Com o alerta das pessoas que costumavam ir a praia naquele tempo, lá foi o c. s. i investigar...

Voltas atribuladas

Voltas atribuladas
Continuação…

- Oh, pois é amigo, tem razão!
Acho que os peixes morreram.
- Ai, foi compadre? Como é que vossemecê sabe?
- Não vê que na há peixe, um tubarão chegou aqui e zaaas… Você percebeu.
Depois de algum tempo… começaram outra vez.
- Como é que na há peixe?
- Vossemecê na se lembra da conversa à bocado? Tem mesmo a cabeça fria.
- Há, compadre já me lembro… do que e que estávamos a falar?
O voo da Gaivota
… então, Tomás foi comprar asas de plástico para voar como aquela gaivota.
Quando voltou á falésia ; pensou em atirar-se , mas não correu como ele esperava.
Enquanto caia, gritava:
-Hahahahahaha , acudam !
A gaivota ao ouvir os seus gritos de desespero, pensou em ir ajuda-lo, e assim o fez .
Mas a gaivota não conseguia com tanto peso então chamou ajuda de uma gaivota macho e eles os dois lá o aguentaram . Passado algum tempo as suas amigas gaivotas ensinaram-no a voar.
FIM

Guilherme Jordão e João Fidalgo

O voo da gaivota (continuação)

O voo da Gaivota
(…) – Se eu fosse aquela gaivota, voaria por céus infinitos e lugares distantes.
A gaivota, desceu e pousou no ombro do Tomás.
- Não te preocupes! Isso não é impossível! – exclamou a gaivota.
- Espera, tenho duas coisas a perguntar – te:
- Tu falas?
- Não é impossível? – perguntou o Tomás espantado.
- É só uma questão de imaginares que estás a voar pelos bonitos céus. – respondeu a gaivota.
O Tomás quis tentar, fechou os olhos e deitou-se na falésia, e assim foi.
- Estou a imaginar, estou a conseguir! – gritou o Tomás.
Para terminar a tarde, o Tomás agradeceu pela bela sensação que a gaivota lhe fez passar.
Os dois amigos, passaram o resto da tarde a ver o pôr do sol.

Nídia e Maria

continuação da história o voo da gaivota

Nesse momento houve um milagre, cresceram-lhe umas asas, apeteceu-lhe comer peixe e pensou para si: será que consigo voar como as fadas dos fatos de Carnaval que aparece sempre um mês antes do Carnaval?
-Eu vejo já se consigo voar, mas se eu não conseguir voar caio lá em baixo e morro. Mesmo assim ele não teve medo e experimentou, quando viu que estava a voar começou a rir e a chorar mas distraiu-se e não reparou que tinha uma árvore à frente e foi chocar contra ela árvore.Mesmo assim não desistiu e continuou a voar e sempre a voar. Nunca mais deixou de voar na sua vida,... agora adora voar e nunca está no seu pais.

Autor: Miguel Pereira e André Rocha .
17.Fevereiro.2011

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A nossa turma

Eu acho que a nossa turma é uma turma boa mas alguns alunos se destacam-se mais por fazer coisas que não devem e prejudicam a turma.
Espero que a minha turma se torne ainda melhor.

Sofia Capítulo

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sugestão de piquenique

Estes garotos são uns queridos, estou muito orgulhosa de todos eles, espero que continuem unidos, amigos e com todo este entusiasmo.
Quando chegar a Primavera e para festejar a entrada da mesma poderíamos fazer um piquenic, no meio da natureza, que tal??

Beijos grandes
M.Jose Capitulo
14 de Fevereiro de 2011 10:46

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

ESTIVÉMOS NO MUSEU DE ETNOLOGIA

O que mais nos impressionou:

Os índios pintavam os corpos para namorar e casar.
Artur Verdades

Os índios da Amazónia usam um laço branco e pintam-se com os dedos.
Nós ocidentais usamos gravatas e óculos.
Guilherme

Os índios pintam os corpos e usam colares.
Nós usamos chapéus, colares, pulseiras,...
Maria Taborda

Os índios usam disco no lábio e brincos muito grandes.
Maria Júlia

O que mais me impressionou foram aquelas máscaras grandes.
Como se conseguiam meter lá dentro?
Raquel Sousa

Impressionou-me ver as roupas que eles usavam.
Cláudia Oliveira

Eu gostei muito dos tachos dos índios e dos bonequinhos
feitos de barro.
Miguel Pereira

NO CENTRO DE CINOTECNIA OS CÃES DERAM ESPETÁCULO

Neste local vi cães bem treinados pela GNR e achei o local
grande e verde.
Maria Júlia

Vimos os cães a jogar e a ajudar os polícias a recolher as provas.
Artur Verdades

Eu acho estes cães muito inteligentes e bem treinados.
Cláudia Oliveira

Gostei de ver que os cães são bons polícias.
Guilherme

Gostei muito de ver os cães fazer o seu trabalho.
Pareciam pessoas a sério.
Inês Fragoso

Vimos um cão que procura explosivos, outro que procura
o possível início de um incêndio, outro que procura vestígios
de sangue e um cão de busca e salvamento.
Foi muito engraçado.
João Silva

Gostei muito e principalmente porque adoro cães pisteiros.
Maria Taborda

Eu gostei muito e acho que os cães se portaram muito bem.
Nídia

Os cães eram muito sociais com as crianças.
Pedro Aquino

Gostei, achei que o espaço é grande e dá para treinar com os cães.
Só não gostei de ver os cães presos em pequenas jaulas.
Raquel Sousa

Gostei muito! Vi que os cães descobriam tudo com facilidade e
estavam bem treinados.
Sofia Capítulo

Vi o cão a descobrir um objecto, outro a descobrir uma pista
e outro a descobrir pessoas.
Margarida Serra

Eu gostei muito e gostava de lá voltar porque achei os senhores
agentes muito simpáticos.
Miguel Pereira

O GOLFE FOI MUITO GIRO!

O problema é que quando batia na "bola" levava
relva do campo e às vezes a bola ficava no mesmo sítio.

Raquel Sousa

Eu gostei muito do golfe e gostava de repetir.
É muito divertido e é bom para o nossos aspecto,
faz bem à saúde e gostei de lá estar.

Miguel Pereira

Eu gostei do golfe.
Primeiro fomos a um local de treino quando as bolas
estão perto do buraco.
Eu acertei duas vezes à primeira e foi muito divertido.
Depois fomos treinar a parte inicial do golfe que é o
lançamento longo.
Gostei muito e estou ansioso pelo próximo.

João Silva

Olá! Eu pratico golfe desde o ano passado.
Comecei a treinar até que um dia fomos a um torneio
na Quinta do Perú e estou a aprender cada vez mais.
Desta vez fomos com o professor Portas de Figueiredo
que me ensinou a jogar e com o professor Joaquim Sarmento.
Foi uma tarde cheia de alegria e amizade.

André Rocha

Foi muito fixe e engraçado!
Aprendi que no sítio mais perto do buraco a relva está
mais cortada e que há dois tipos de tacos.

André Fernandes

O GOLFE FOI FIXE

Gostei muito do golfe.
Apesar de ter arrancado muitas
gramas cada vez jogava mais longe.
Fiquei muito feliz!
Brenda Santos

Eu gostei muito de ir ao golfe.
Jogámos e diverti-me com os meus colegas.
Proponho irmos mais vezes jogar golfe.

Margarida Lopes

Gostei muito do golfe! Foi muito fixe!
Eu nunca tinha jogado e dei algumas boas tacadas
mas acho que não serei um grande jogador de golfe
porque gosto mais de jogar futebol.

Artur Verdades

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Jantar de Reis do 5ºA


   O 5º A  achou que o dia de Reis devia ser comemorado, e então organizou um jantar na cantina da Escola no dia 6 de Janeiro das 19:00 ás 23:00.
     Foi uma Festa Especial porque reunimos toda a família de cada aluno, e houve convidados muito especiais.
   Cada aluno levou um ou dois pratos, por isso foi uma variedade enorme de comida. Havia desde comida brasileira como farofa de feijão, até arroz de pato, e para sobremesa também existiam cocadas, mousse de maracujá, e outros…
   Houve imensas atracções entre os quais: Malabarismo com o aluno André Rocha, Os pequenos Ídolos, Anedotas e Adivinhas com o André Fernandes, Músicas com a participação da professora Sílvia Monteiro, e vários poemas!..
   As apresentadoras foram a Maria Júlia e a Margarida Lopes, conseguindo elas contagiar o público. As mães e os pais participavam quando as apresentadoras mandavam por o dedo no ar quem queria que o Guilherme, o Pedro Rocha ou Tomás ganhassem os Pequenos Ídolos.
 Estiveram na festa mães, pais, irmãos, gémeos, avós, amigos, professores!
       Todas as pessoas presentes acharam que o Jantar de Reis foi um momento agradável para todos!

Maria Júlia